Políticas Curriculares para educação Musical

Os fragmentos de textos a seguir foram retirados do artigo "Políticas curriculares e currículo na Educação Musical: um mapeamento das publicações sobre a BNCC e o ensino de música na Educação Básica" das autoras Raiana Maciel do Carmo e Tatiane Rocha Matos (2024).

"Ferreira e Ribeiro (2023) entendem que a BNCC “comete equívocos ao não considerar as múltiplas formas de se entender as experiências brasileiras, marcadas por diversas características interseccionais que resultam na diversidade cultural brasileira”" (n.p)"

"A experiência relatada no texto de Silva (2021) reforça que a BNCC é seguida de maneira fiel na escola em que atua, em Belém-PA, seguindo essa tendência polivalente na qual a música é tratada de forma superficial."

"Embora apoiadas na base e no modelo C(L)A(S)P, de Keith Swanwick, os/as autores/as ressaltam que os professores e as professoras podem utilizar a Base como
referência, mas que para que o ensino de música seja realizado com qualidade, é necessário ampliar as possibilidades para além dos caminhos traçados pelo documento."

Depois de fazer a leitura dê sua opinião e discuta com os colegas sobre a questão: Como os professores da área de educação musical podem voltar seu olhar para o currículo de Educação Básica ocupando o lugar como área do conhecimento epistemológico, metodológico e político?